Criar redes municipais e estaduais de alerta de risco à saúde do consumidor. Esse é o projeto que o Brasil — representado por Instituto Nacional de Metrologia (Inmetro), Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), Procon da Bahia e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) — apresentará esta semana, em Washington, na fase presencial do curso de pós-graduação promovido pela Rede de Consumo Seguro e Saúde das Américas, no âmbito do Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA).
O Globo
27/02/2011
O curso “A Gestão de Sistemas de Vigilância da Segurança de Produtos no Mercado” abre o cronograma de trabalho da rede, criada ano passado com grande participação brasileira. O grupo reúne representantes de autoridades de proteção do consumidor e sanitárias de 14 países (Argentina, Belize, Brasil, Chile, Costa Rica, Equador, El Salvador, Estados Unidos, Guatemala, Nicarágua, México, Panamá, Peru e República Dominicana) e organizações como a Consumers International. Cada país apresentará uma proposta de solução para a vigilância de mercado da sua região.
— Será uma oportunidade para conhecermos o que os países das Américas vêm pensando para atacar um problema que é global — diz Paulo Coscarelli, diretor substituto de Qualidade do Inmetro e um dos representantes brasileiros.
A proposta brasileira prevê a capacitação usando as redes que cada órgão já coordena: Ipems, Vigilâncias Sanitárias e Procons.
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