Segundo o magistrado, cerca de cem processos deverão chegar ao fim. A expectativa é bastante positiva: no mínimo 70% de acordos. “A conciliação é uma ferramenta de gestão para reduzir um grande volume de processos. Mas é preciso estar aberto para o acordo. Caso não seja este o espírito das companhias aéreas, o mutirão se converterá em mutirão de sentenças”, disse o juiz.
Durante o encontro, o magistrado conversou com os advogados das empresas sobre a filosofia da conciliação e enumerou as vantagens para ambos os lados. Os representantes também tiveram a oportunidade de tirar suas dúvidas sobre logística e infra-estrutura, verificar as listas de processos e fazer suas observações. No conjunto, mostraram-se abertos ao diálogo.
“Temos grande interesse na conciliação, por representar uma economia para a companhia, já que temos real interesse em satisfazer e recuperar os clientes, desde que constatemos que houve falha em nossa prestação de serviço”, afirmou a advogada da Tam, Érica Marota.
O mutirão acontecerá no Centro de Conciliação dos Juizados Especiais Cíveis, localizado na sala 103, corredor D, Lâmina I, do Fórum Central, na Avenida Erasmo Braga, 115, Centro do Rio.
Notícia publicada em 03/02/2012
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